
O secretário da Fazenda Manoel Vitório não soube explicar supostas
irregularidades existentes em uma conta aberta em 2010 pelo governo do Estado no
Banco do Brasil, com o número 1000000-3, que já chegou a atingir um saldo
negativo de R$ 3 bilhões. Por conta disso, a oposição vai solicitar ao governo
do estado, com base na lei de transparência, os extratos da movimentação dessa
conta, para, caso sejam verificadas irregularidades em sua movimentação, entrar
com uma representação junto ao Ministério Público para que sejam tomadas as
providências cabíveis.
A denúncia, apresentada pelo deputado Carlos Gaban (DEM) e corroborada pelo líder da oposição na Assembleia Legislativa Elmar Nascimento (DEM), acompanhou uma série de questionamentos que ficaram sem resposta ou que não convenceram os deputados presentes à audiência pública realizada na manhã dessa quarta-feira (dia 23) na Casa para marcar a prestação de contas do governo do estado referente ao terceiro trimestre deste ano.
Os deputados oposicionistas questionaram ainda o baixo índice de execução orçamentária em 2013, o pífio percentual de apenas 3,77% do orçamento aplicado em investimentos, a antecipação de receitas, a utilização de recursos vinculados e outros provenientes de órgãos como o Detran e a CBPM para pagar contas de custeio, além da dificuldade para pagar aos prestadores de serviços, sobretudo quando consta nos Demonstrativos do Resultado Nominal e da Dívida Consolidada, que espelha a disponibilidade de caixa do Estado para quitar suas dívidas, um saldo de R$ 6,2 bilhões, que somados aos R$ 885,6 milhões de haveres a receber, chega a R$ 7 bilhões, valores esses atribuídos pelo secretário como erro contábil.
Fonte: Assessoria de Comunicação
A denúncia, apresentada pelo deputado Carlos Gaban (DEM) e corroborada pelo líder da oposição na Assembleia Legislativa Elmar Nascimento (DEM), acompanhou uma série de questionamentos que ficaram sem resposta ou que não convenceram os deputados presentes à audiência pública realizada na manhã dessa quarta-feira (dia 23) na Casa para marcar a prestação de contas do governo do estado referente ao terceiro trimestre deste ano.
Os deputados oposicionistas questionaram ainda o baixo índice de execução orçamentária em 2013, o pífio percentual de apenas 3,77% do orçamento aplicado em investimentos, a antecipação de receitas, a utilização de recursos vinculados e outros provenientes de órgãos como o Detran e a CBPM para pagar contas de custeio, além da dificuldade para pagar aos prestadores de serviços, sobretudo quando consta nos Demonstrativos do Resultado Nominal e da Dívida Consolidada, que espelha a disponibilidade de caixa do Estado para quitar suas dívidas, um saldo de R$ 6,2 bilhões, que somados aos R$ 885,6 milhões de haveres a receber, chega a R$ 7 bilhões, valores esses atribuídos pelo secretário como erro contábil.
Fonte: Assessoria de Comunicação
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